segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mãe de vítima e promotora também esperam pena máxima

Mil cento e oitenta e dois dias de espera. Depois desse tempo, Zilda de Lara, mãe do médico Fábio Henrique de Oliveira, tem a esperança de que o fazendeiro Flávio Parente de Macedo, acusado de matar seu filho, seja condenado à pena máxima, em regime fechado. "Ele é uma pessoa nociva à sociedade", declarou Zilda no início da tarde de ontem, momentos antes de a Justiça do Paranoá recomeçar o julgamento do fazendeiro.

A promotora Raquel Caldas também tem a mesma esperança. Segundo ela, a sociedade do Paranoá, representada pelo Júri Popular, "vai mostrar que não é só pobre que vai para a cadeia, mas que rico também vai".


Informações, diretamente do Tribunal do Júri do Paranoá, repassadas ao blog pelo estudante de jornalismo Vinícius Borba, estagiário na Subsecretaria de Proteção às Vítimas de Violência.

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