terça-feira, 21 de julho de 2009

Resumo do noticiário

21/07/2009


Preso rapaz que atropelou PM

[Correio Braziliense]
A Polícia Civil confirmou o estudante Michael Walisson Quirino, 20 anos, como responsável pelo atropelamento e a consequente morte do sargento da Polícia Militar Carlos Oliveira Alves, 45.
O policial fazia cooper com dois colegas numa calçada em frente à QNL 17, em Taguatinga, por volta das 18h de domingo, quando foi atingido pelo Fiat Palio (placa JHU 9724-DF).
O veículo era dirigido por Michael, que fez o exame do bafômetro e estava alcoolizado (o resultado apontou 0,61 miligrama de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões).
Só na última semana, 92 motoristas foram autuados por dirigir depois de beber no Distrito Federal — 32 deles foram encaminhados para a delegacia, por apresentarem concentração de álcool no sangue superior a 0,34 mg/l.
http://www.emtemporeal.com.br/index.asp?area=2&dia=21&mes=07&ano=2009&idnoticia=81312

Menores do Entorno do DF se exibem com armas na internet, diz polícia
Garotos de 12 a 16 anos colocaram imagens em site de relacionamento.Eles também publicaram fotos do que seria dinheiro roubado e drogas.
Do G1, com informações do Bom Dia DF
Uma investigação policial feita na Cidade Ocidental (GO), que fica a 48 km de Brasília, descobriu imagens surpreendentes em um site de relacionamentos. São jovens, segundo a polícia, envolvidos com gangues, muitos deles menores de idade. Eles se exibem nas fotos portando armas e mostrando dinheiro supostamente roubado, além de material que aparenta ser droga.
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1235971-5598,00.html

Polícia levanta fontes de produção e pontos de venda do crack no DF

20/07/2009 -

Carlos Caronecarone@jornaldebrasilia.com.br
Apenas dez segundos para fazer o efeito, gerando euforia e excitação. Respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguidos de depressão, delírio e "fissura" por novas doses. Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência. Justamente pensando nessa fonte de autodestruição, traficantes que atuam no Distrito Federal começaram a investir em pontos de distribuição e preparo da droga, como apontam investigações conduzidas pela Polícia Civil.
Os agentes que trabalham diretamente com repressão às drogas ainda não tinham notícias de laboratórios de produção de crack na capital da República, até pouco tempo. No entanto, novas informações levaram à descoberta de locais utilizados para a "endolação" do crack. Na gíria do tráfico, a ação de endolar se resume ao ato de colocar as drogas, como o crack, cocaína e maconha, em invólucros de plásticos, para a venda aos usuários.
http://www.clicabrasilia.com.br/portal/noticia_new.php?IdNoticia=108735


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