Diante do olhar atento de mais de 140 mulheres reunidas no 1º Encontro da Associação de Donas de Casa do Itapoã, a subsecretária de Proteção às Vítimas de Violência, Valéria de Velasco, fez uma ampla exposição sobre o mais novo programa do GDF.Lançado, em 15 de abril deste ano, pelo governador José Roberto Arruda e pelo secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Alírio Neto, no Paranoá, o Programa de Proteção às Vítimas de Violência (Pró-vida) é inédito no país. O objetivo é acolher, proteger e tentar reparar os danos causados pelas agressões à pessoa ou a seu familiar, por meio de assistência psicos-social e jurídica. O primeiro núcleo do Pró-vida foi inaugurado no Paranoá.
Em menos de um mês, foram atendidas 42 pessoas. Homicídio, morte no trânsito, agressão, ameaça de agressão e de morte foram os principais motivos que levaram as pessoas a buscar os serviços oferecidos pelo programa. Valéria de Velasco destacou as consequências da violência, que vão desde a perda da autoestima e ansiedade até a depressão e síndrome do pânico, com graves repercussões no trabalho e em todas as relações sociais do indivíduo. Res-saltou ainda a importância das mulheres e de toda a sociedade na construção de uma cultura de paz.
A subsecretária alertou ainda para o risco de armas guardadas em casa. Em vez de garantir a segurança, a arma de fogo pode levar a tragédias. Lembrou recentes episódios envolvendo crianças que alcançaram armas em suas residências e provocaram a morte de irmãos ou amigos.
A subsecretária alertou ainda para o risco de armas guardadas em casa. Em vez de garantir a segurança, a arma de fogo pode levar a tragédias. Lembrou recentes episódios envolvendo crianças que alcançaram armas em suas residências e provocaram a morte de irmãos ou amigos.
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