No primeiro mês de funcionamento, o Pró-vítima atendeu 42 pessoas. As mulheres foram maioria (79%) em busca de atendimento jurídico e psicossocial. O principal motivo foram os homicídios, que totalizaram 26% dos atendimentos, seguidos de morte no trânsito (14%), ameaça ou agressão, que somaram 9%.
As ameaças de morte representaram 7% dos atendimentos. Embora o primeiro núcleo do Pró-vítima tenha sido inaugurado no Paranoá, o programa atraiu pessoas do Itapoã, Del Lago, Taguatinga, Planaltina, Sobradinho, Setor de Mansões Lago Norte, São Sebastião, Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Estrutural.
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