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“Vocês me acolheram com tanto carinho que eu já me sinto melhor”, disse Rosalina, depois de conversar com a equipe da Subsecretaria de Proteção às Vítimas de Violência (Pró-Vítima), que participou de mais uma edição da Ação Itinerante de Cidadania, organizada pelo Conselho da Mulher, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, sábado último (5/9), na Vila Telebrasília.
O filho de Rosalina, Deive Allan, 23 anos, foi encontrado morto, em Ponte Alta, no Gama, com o corpo semi-carbonizado dentro do seu carro. O crime ocorreu há oito meses. A polícia chegou aos autores. Rosalina, até hoje, não teve coragem para saber o resultado do julgamento, a motivação e circunstâncias do crime. Do Pró-Vítima, Rosalina quer assistência psicológica para aprender a conviver com a perda do filho.
No total, a equipe da Pró-Vítima atendeu 24 pessoas, parentes vítimas de violência que sequer têm noção sobre o andamento das investigações ou do processo judicial contra os autores. Elas pediram a ajuda jurídica e psicológica à subsecretaria. A maioria também desconhecia o programa governamental que assegura assistência psicossocial e jurídica aos familiares e vítimas de agressões.
A Ação Itinerante de Cidadania atraiu cerca de 100 moradores da Vila Telebrasília e, mais uma vez, contou com a participação de representantes do Museu de Drogas da Polícia Civil, Casa Abrigo, Defensoria Pública, Procon e Centro de Medicina Alternativa. Uma equipe de Saúde montou um estande para medir a pressão arterial e glicemia, realizar exame de audiometria.
O filho de Rosalina, Deive Allan, 23 anos, foi encontrado morto, em Ponte Alta, no Gama, com o corpo semi-carbonizado dentro do seu carro. O crime ocorreu há oito meses. A polícia chegou aos autores. Rosalina, até hoje, não teve coragem para saber o resultado do julgamento, a motivação e circunstâncias do crime. Do Pró-Vítima, Rosalina quer assistência psicológica para aprender a conviver com a perda do filho.
No total, a equipe da Pró-Vítima atendeu 24 pessoas, parentes vítimas de violência que sequer têm noção sobre o andamento das investigações ou do processo judicial contra os autores. Elas pediram a ajuda jurídica e psicológica à subsecretaria. A maioria também desconhecia o programa governamental que assegura assistência psicossocial e jurídica aos familiares e vítimas de agressões.
A Ação Itinerante de Cidadania atraiu cerca de 100 moradores da Vila Telebrasília e, mais uma vez, contou com a participação de representantes do Museu de Drogas da Polícia Civil, Casa Abrigo, Defensoria Pública, Procon e Centro de Medicina Alternativa. Uma equipe de Saúde montou um estande para medir a pressão arterial e glicemia, realizar exame de audiometria.
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