terça-feira, 31 de julho de 2012


Direitos Humanos são
para quem, afinal?

O I Seminário dos Direitos Humanos das Vítimas de Violência vai mostrar o fosso existente entre o que está nos códigos e a realidade da população brasileira, onde os índices de assassinatos superam os dos países em guerra, e as vítimas "invisíveis" desse holocausto nacional: os familiares daqueles que a violência leva antes da hora. A busca é por justiça e pelo atendimento especial do Estado, determinado por resolução das Nações Unidas.
Para discutir a questão, a Secretaria de Justiça está trazendo quem entende do assunto. Profissionais de reconhecimento internacional, como a psiquiatra, escritora e especialista em comportamento humano Ana Beatriz Barbosa  (sempre presente nas listas de livros mais vendidos no país, com trabalhos como Mentes Perigosas, Mentes Ansiosas, Bullying e outros), e a procuradora de Justiça de São Paulo e também escritora, Luiza Nagib Eluf, especialista em violência sexual e femicídio.
Integrantes da Comissão de Juristas responsável pela reforma do Código Penal, Luiza e o desembargador José Muiños Piñeiro Filho, conhecido pelas ações em defesa dos familiares de vítimas, vão debater, no seminário, as propostas por uma legislação mais justa e moderna.
As inscrições para o seminário podem ser feitas pelo site www.sejus.df.gov.br. Informações no Pró-Vítima: 2104-1934; 2104-1953.

Um comentário :

  1. Justiça é para quem ? quero sintetizar acontecimentos para analise, em agosto de 1996, sem motivo, fui torturado covardemente por um grupo de Policiais Federais, denunciei no Ministerio Público Federal, que investigou e os denuçnciou na Justiça Federal, os Servidores valendo-se de habeas corpus, livraram-se das acusações. Passei ser ameaçado de morte, perseguido e seguido por eles, fui demitido da Petrobrás onde trabalhava ha 16 anos, precisei me mudar do RJ, para fugir das ameaças, e me mudei com a familia por 04 vezes de Estado, sempre que sou descoberto. busquei ajuda em várias entidades Governamentais de DH, pedi proteção para mim e a familia e não obtive sucesso, escrevi para varias comissões, do Senado e da Camara, pedindo para incluir meu caso, não obtive sequer resposta. para resumir, esses servidores transformaram minha vida em um inferno que a Justiça não tem coragem de julgar e o executivo não quer assumir, as unicas vitimas sou eu minha familia. não conheço outro caso tão descarado igual a esse, é uma tremenda vergonha. Pior, entidade que ousa defender minha causa é perseguida ferozmente, conheçamm meu caso no Google. Carlos Abel Dutra Garcia , 16 anos lutando por justiça. vergonhoso......

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