Programa de Atendimento Multidisciplinar às Vítimas de Violência: novembro 2014

JUSTIÇA PARA QUEM MAIS PRECISA

A Subsecretaria de Proteção a Vítimas de Violência foi criada para assegurar atenção especial às vítimas de crimes violentos e ajudar a combater a epidemia de violência no Distrito Federal. Tem duas missões:

Prestar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas de crimes violentos, com o Programa de Assistência Multidis-ciplinar a Vítimas de Violência (Pró-Vítima).

Desenvolver projetos de prevenção, propor políticas públicas e realizar ações voltadas para a construção de uma cultura de não violência no Distrito Federal.

Com sua equipe especial de psicólogos, advogados, assistentes sociais e profissionais administrativos, o Pró-Vítima acolhe e atende, pelo tempo que for necessário, vítimas e familiares de vítimas dos seguintes crimes violentos:

Homicídio
Latrocínio
Estupro
Violência familiar
Violência no trânsito
Desaparecimento

NÚCLEOS DO PRÓ-VÍTIMA

Sede

Estação Rodoferroviária, Ala Norte, Sala 04, Térreo, Brasília, DF – CEP 70.631-900. Fones (61) 2104-1934 / 2104-1953.

Núcleo Paranoá

Quadra 5, Cj. 3, Área Especial D, Paranoá, DF – CEP 71.570-500. Fones (61) 2191-8781 / 2191-8782.

Núcleo Plano Piloto

Estação 114 Sul do Metrô, Subsolo, Brasília, DF – CEP 70.377-000. Fones (61) 2104-1191 / 2104-1195.

Núcleo Guará

QELC Alpendre dos Jovens, Lucio Costa, Guará, DF – CEP 71.100-045. Fones (61) 2104-0280 / 2104-0281.

Núcleo Ceilândia

EQNN 5/7, Área Especial C, Ceilândia Norte, DF – CEP 72.225-540 . Fones (61) 2196-2704 / 2196-2709.

UM NOVO OLHAR SOBRE
AS VÍTIMAS

Mardiney, 18 anos

Dois dos quatro jovens da gangue que assassinou o estudante Mardiney Lopes (foto) e tentou matar outras cinco pessoas foram condenados a 84 e 75 anos de cadeia pelo Tribunal do Júri de Samambaia. O Pró-Vítima atuou como assistente de acusação.

"Graças a Deus e ao Pró-Vítima ficou provado que Mardiney não era de gangue. O julgamento impediu a impunidade. Francinilva Carvalho Lopes, mãe de Mardiney"

Ana Paula, 33 anos

Proibido pela Justiça de se aproximar de Ana Paula (foto), o vigilante Marcelo Rodrigues Moreira invadiu o local de traba-lho dela e a matou a facadas. Foi condenado a 24 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Brasília. Ana Paula tinha 3 filhos.

"A justiça foi feita. Somente temos que agradecer, principalmente ao Pró-Vítima, por tudo que fez por nós. Fátima Moura, irmã de Ana Paula."

Lázaro Gomes, 5 anos

Como fazia todos os dias, o pequeno Lázaro brincava em frente de sua casa, em Santa Maria, quando foi morto a tiros, em 2009. O Pró-Vítima atendeu a família e mantém a assistência multidisciplinar à mãe e a seus outros filhos, abalados pela perda brutal.

"O Pró-Vítima é tudo. Foi feita justiça. Tenho muita sorte de ter recebido apoio dessas pessoas, que continuam lutando comigo. Elizane Gomes da Silva, mãe de Lázaro"

Programa de Atendimento Multidisciplinar às Vítimas de Violência

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

4º Encontro - Mães em Luto-DF